De primeira instância, foi um sonho.
E, hoje, minhas próprias imagens parecem ter sido inventadas.
Como quando, após muito tempo, você encontra um pedaço de papel no qual você escreveu um sonho na primeira hora da manhã. Você lê com assombro e não reconhece nada como se tivesse sido o sonho de outra pessoa.
E, assim, eu hoje acho difícil acreditar que passei por aqueles momentos onde eu via o mundo de uma forma que difere do presente.
Minhas lembranças pareciam as de um sonâmbulo: Aquela sensação tão familiar e tão íntima parecia fruto de tantas músicas, dos tantos livros e dos certos filmes. Diagnosticando a mente, as sensações começaram a se pôr em coerência.
E no fim, me dei conta que era essa intimidade que buscava em você.
A íntima sensação com o desconhecido. Continuamente.
quinta-feira, 6 de março de 2008
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